Soltas as amarras, parte a escuna.
Estamos em pleno mar.
Não há carta de navegação,
não há rimas para cantar.
Tampouco cerração
ou bruma.
Mas há!
E pensar que até outro dia, desenhava mapas de terras inexistentes.
Um blog que deverá ser sobre a vida, a casa nova, o casamento, as viagens e o que vier. Um pouco mais de Diário, um pouco menos de textos insones. A menos que dê insônia. ;)
quarta-feira, 21 de maio de 2008
domingo, 18 de maio de 2008
18.05.08
Afetou um ar distraído quando o notou.
Fez que não viu, caminhou sem pressa, voltou a cabeça. Por entre as árvores à beira da estrada, um olhar acompanhava seus passos.
Sorriu mais para si mesma que para o olhos, lembrou de janelas, ventos e flores, de lago e palácio - ainda tão próximos, que podia avistar as torres lá atrás. Tomou a direção do mar.
Entre água e céu, aspirou a liberdade que vinha cultivando anos a fio. Amava-a. Era sua.
Presa.
Presa da liberdade, pensou. Como um inseto.
A alguns passos, o olhar.
Disposto a soltar-lhe amarras.
Fez que não viu, caminhou sem pressa, voltou a cabeça. Por entre as árvores à beira da estrada, um olhar acompanhava seus passos.
Sorriu mais para si mesma que para o olhos, lembrou de janelas, ventos e flores, de lago e palácio - ainda tão próximos, que podia avistar as torres lá atrás. Tomou a direção do mar.
Entre água e céu, aspirou a liberdade que vinha cultivando anos a fio. Amava-a. Era sua.
Presa.
Presa da liberdade, pensou. Como um inseto.
A alguns passos, o olhar.
Disposto a soltar-lhe amarras.
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