quarta-feira, 21 de maio de 2008

Vã Cartografia

Soltas as amarras, parte a escuna.
Estamos em pleno mar.
Não há carta de navegação,
não há rimas para cantar.
Tampouco cerração
ou bruma.
Mas há!

E pensar que até outro dia, desenhava mapas de terras inexistentes.

3 comentários:

Roberto A. Wild disse...

Ahoy!

R. B. Canônico disse...

Clarinha,

Qualquer dia gostaria de ver uma compilação desses seus poemas... eu gosto bastante, e imagino que vc tenha muito mais aí do que vc publica aqui!

E dá vontade de ler!

Roberto A. Wild disse...

Será que a fessôra nos deixou um tema-de-casa antes de viajar?