Não sei se alguém quer saber aonde foi a professora, que sumiu assim tão completamente desde que casou.
Descobri recentemente que é possível ver as "estatísticas"do blog e (ohh, surpresa!) recebi mais de 50 visitas este mês. Alguém cai aqui, nem q seja por acaso...
Peço mil desculpas (as de sempre) e aproveito para explicar que não estou de toda sumida, não. A professora, revoltada (feio isso!) com a situação de suas cordas vocais, começa a pensar em acompanhar seu fotógrafo predileto em suas aventuras fotográficas.
Enquanto não joga o magistério para o alto (para ver aonde ele cai), a professora atualiza, modifica e monitora este espaço: www.fabiomorofotografia.com
Visite-nos, comente, deixe-se fotografar! ;)
Um blog que deverá ser sobre a vida, a casa nova, o casamento, as viagens e o que vier. Um pouco mais de Diário, um pouco menos de textos insones. A menos que dê insônia. ;)
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Em mudança
Conforme anunciado há muito tempo, mudei tudo. E continuo mudando.
Não sei se está bom, estou estranhando tudo! :/
Tbm não sei qual a intenção, a priori só arejar a casa, abrir a janela, lavar as cortinas... Ainda não achei um layout realmente bom. Muito difícil, sempre.
Estou achando muito poluído... Vcs tbm?
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Casei - 1 mês
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Filhos
Já dizia o poeta:
"Filhos... Filhos?
Melhor não tê-los!Mas se não os temos
Como sabê-lo?..."
O Poema enjoadinho é gostoso, e no final das contas, sabe-se que o poeta achou bom tê-los.
Mas, e hj em dia? - dizem as línguas (as boas, as más, as línguas todas!). Como ter filhos hj em dia, num mundo desses? Mais de dois? Ó, céus! (As línguas, ainda...)
Filhos sempre foi um dos meus temas prediletos. E o quase-marido que o diga! ;)
Abaixo, um post encontrado em passeios rede afora.
Não sei se sou mulher o suficiente para isso. Mas gostaria de sê-lo.
Pq é sim, possível tê-los e ser feliz!
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Doce embriaguez
Perdida em alguma lembrança, encontramos a menina de fino laço lilás nos cabelos.
Está à janela, perigosamente debruçada sobre o peitoril, sem se importar com a altura até o chão.
Seria um tombo e tanto.
Distanciara-se da janela há muito tempo. Não por mágoas, não por distração, não por tristeza. Talvez até pelo contrário.
Havia, sim, algum medo de machucar o vento ou os pássaros que cantaram, sempre, em seus dias mais tristes. Que eles perdoassem sua ausência,embora nem merecesse perdão, talvez. Era tão feliz, que não merececeria mesmo, perdão algum.
É verdade que já acreditara-se antes encantada. Mas encanto algum até então, fora capaz de distanciá-la tanto e tão intensamente da janela, do vento, dos pássaros, dos palácios e das estrelas que amava. Acreditava-se mesmo presa e dependente da janela e do peitoril. Até o Encanto.
Encanto algum fora como aquele.
Desta vez, o Encanto era forte e constante. O Encanto sussurrava-lhe palavras suaves e cobria-a de beijos. O Encanto tomava-a nos braços seguros e caminhava ao seu lado. Braços fortes e cheios de carinho. E de encanto.
Encanto algum fizera tão linda promessa sem palavras - porque palavra nenhuma diria tanto. Encanto algum tivera, jamais, aqueles olhos insistentes e calmos. Calmos e pacientes. Pacientes e limpos. E lindos!
A vida inteira tivera medo de encantos desse gênero. Encantos fortes e irresistíveis, quase feitiços, como não temê-los? Desejava-os, sim, mas temia. Temia a efemeridade dos encantamentos. Temia as artimanhas, temia -uma vez encantada- perder o controle e não ser mais senhora de si. Ela, que sempre orgulhara-se de ser senhora. Mas deste Encanto, não tinha medo. Apenas certeza.
Volta à janela e de lá, observa-se à distância.
Está no jardim. De tão florido, inebria-se de perfume. Caminha como sonolenta, como adormecida, apenas caminha, tonta de alegria e deleite, seguindo o Encanto. Completamente encantada. Embriagada de encanto. O Encanto é seu senhor, e é ela, a sua senhora. Guiam-se, encantados um com o outro, caindo e atropelando flores, entre risos altos e indiscretos.
Como em sonhos felizes em que nos despertam na melhor parte.
Que jamais a acordem, é tudo o que pede às estrelas.
Está à janela, perigosamente debruçada sobre o peitoril, sem se importar com a altura até o chão.
Seria um tombo e tanto.
Distanciara-se da janela há muito tempo. Não por mágoas, não por distração, não por tristeza. Talvez até pelo contrário.
Havia, sim, algum medo de machucar o vento ou os pássaros que cantaram, sempre, em seus dias mais tristes. Que eles perdoassem sua ausência,embora nem merecesse perdão, talvez. Era tão feliz, que não merececeria mesmo, perdão algum.
É verdade que já acreditara-se antes encantada. Mas encanto algum até então, fora capaz de distanciá-la tanto e tão intensamente da janela, do vento, dos pássaros, dos palácios e das estrelas que amava. Acreditava-se mesmo presa e dependente da janela e do peitoril. Até o Encanto.
Encanto algum fora como aquele.
Desta vez, o Encanto era forte e constante. O Encanto sussurrava-lhe palavras suaves e cobria-a de beijos. O Encanto tomava-a nos braços seguros e caminhava ao seu lado. Braços fortes e cheios de carinho. E de encanto.
Encanto algum fizera tão linda promessa sem palavras - porque palavra nenhuma diria tanto. Encanto algum tivera, jamais, aqueles olhos insistentes e calmos. Calmos e pacientes. Pacientes e limpos. E lindos!
A vida inteira tivera medo de encantos desse gênero. Encantos fortes e irresistíveis, quase feitiços, como não temê-los? Desejava-os, sim, mas temia. Temia a efemeridade dos encantamentos. Temia as artimanhas, temia -uma vez encantada- perder o controle e não ser mais senhora de si. Ela, que sempre orgulhara-se de ser senhora. Mas deste Encanto, não tinha medo. Apenas certeza.
Volta à janela e de lá, observa-se à distância.
Está no jardim. De tão florido, inebria-se de perfume. Caminha como sonolenta, como adormecida, apenas caminha, tonta de alegria e deleite, seguindo o Encanto. Completamente encantada. Embriagada de encanto. O Encanto é seu senhor, e é ela, a sua senhora. Guiam-se, encantados um com o outro, caindo e atropelando flores, entre risos altos e indiscretos.
Como em sonhos felizes em que nos despertam na melhor parte.
Que jamais a acordem, é tudo o que pede às estrelas.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Mudando a casa
É.
Pode ser a idade ou qq outra coisa assim.
Pode ser apenas o tempo.
Mas preciso mudar a cara do blog. Não aguento mais esse cor de rosa, nem aquela menininha ali em cima. Tudo mudou demais nos últimos anos - a vida, o trabalho, muitas ideias, a dona do blog - e ele ficou assim, sempre igual.
Faz um calor louco nesta cidade. Vou tentar me refrescar enquanto penso no que fazer com meu espaço.
Hm.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Contagem Regressiva
E pq não se deixar afundar naqueles olhos para sempre?
Por toda a Eternidade, até a morte - e que não venha o poeta dizer "enquanto dure".
É doce pensar que será eterno.
Pensando assim, sorriu, consentiu e decidiram quando seria.
Faltam 166 dias para afogar-se docemente.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
15 anos!
Dona Deborah comemorou os 15 anos no dia 21/12. Os amigos da escola fizeram uma festa surpresa e foi muito legal. Eu não tinha amigos assim na idade dela, e acho q fazia falta. :)
A festa foi pequenininha, pq a danada já havia dito que, se possível, preferia ir à Veneza do que ter uma festa grande - e acreditem, o preço é o mesmo. Na verdade, se ela pudesse ir sozinha, ficava até bem mais barato.
Sozinha ela não vai, então vou junto. Huahuahau!
Economizei forte e bravamente por um tempo e o resultado é a viagem que começará exatamente hj. Ficaremos 2 semanas na Itália, com rápida passagem por Paris.
Para quem interessar e para que eu mesma lembre mais tarde, lá vai o roteiro:
o6/01- Partida do RJ
07/01 - Paris
09/01- Veneza
13/01 - Florença
17/01- Assis
19/01- Roma
25/01 Rio!
Muitas saudades dos olhos e braços que me acalmam. Quando comecei a programar a viagem, ainda não estavam na minha história.
E agora, como é triste ficar longe deles...
Espero q Deborah aproveite muito. Postarei fotos em algum lugar.
E contagem regressiva, q o avião vai partir!
Assinar:
Postagens (Atom)