"Uma formiguinha atravessa, em diagonal, a página ainda em branco.
Mas ele, naquela noite, não escreveu nada.
Para quê?
Se por ali já havia passado o frêmito e o mistério da vida..."
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Um pouco de Quintana, na falta de tempo... (Só tempo, idéias não faltam nunca...) Para que meus Anônimos não fiquem sozinhos.
Mas ele, naquela noite, não escreveu nada.
Para quê?
Se por ali já havia passado o frêmito e o mistério da vida..."
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Um pouco de Quintana, na falta de tempo... (Só tempo, idéias não faltam nunca...) Para que meus Anônimos não fiquem sozinhos.