Eu não era assim sorridente,
e muitas vezes – ai de mim!
Esquecia de ser contente.
Mas veio você de mansinho.
E me chamou de mansinho.
E me desenhou de mansinho
entre as flores do seu jardim.
E, de mansinho, me ensinou este sorriso.
Porque antes, não havia.
Não havia este riso
Tão limpo,
Tão claro,
Tão teu.
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